Semana passada aconteceu o CONECO 2012 - Congresso de Estudantes de Pós-Graduação em Comunicação, na Uff, em Niterói. Colo aqui, na correria da madrugada de trabalho, o resumo do trabalho que apresentei na última sexta-feira, a partir do meu projeto do doutorado.
Imagens proativas do corpo e da cidade: Sobre interior/exterior na era da informação
Propomos uma cartografia das inflexões contemporâneas nas relações entre corpo e cidade, a partir da emergência de uma nova geração de dispositivos de visibilidade. Tais dispositivos caracterizam-se pela convergência de tecnologias digitais de produção de imagens e softwares de análise e identificação automática de padrões de funcionamento, que permitem ao dispositivo não apenas registrar processos dinâmicos, mas também monitorar e intervir diretamente em tais processos, através de ações previamente programadas. Dentro do crescente campo de aplicação de tais dispositivos, iremos circunscrever nossas análises ao que ficou conhecido como a terceira geração das tecnologias de vídeo-vigilância ou “vídeo-vigilância inteligente” e aos últimos desenvolvimentos nas tecnologias médicas de imageamento corporal que, mais do que localizar no corpo a zona de origem de determinadas doenças ou traços definidores da identidade pessoal, inserem-se no próprio processo de intervenção cirúrgica.
Ao analisarmos esses dois contextos de aplicação dos dispositivos “inteligentes”, nos instalaremos em um ponto de tensão privilegiado para o entendimento dos deslocamentos contemporâneos nas relações entre corpo e cidade. Partiremos da inscrição dos sujeitos contemporâneos em uma zona-limite, marcada pelas inconciliáveis posições que lhes são atribuídas através das partilhas agenciadas pelos dispositivos de vigilância e de imageamento corporal. Pois, se os regimes de vigilância ancoram-se em uma retórica que articula o espaço exterior, público, como uma instância ameaçadora e o espaço interior, privado, como o lugar da segurança; as tecnologias de produção de imagens médicas do corpo, supõem o interior do corpo como o lugar de ameaça, enquanto o exterior se constitui como ponto de origem das intervenções clínicas, que garantiriam integridade física.
Formularemos nossa hipótese a partir da suspeita de que os dispositivos “inteligentes” de produção e análise da imagem, ao articularem o monitoramento autônomo e a capacidade de intervenção à distância como parte de seu programa, dão mais uma “volta no parafuso” do processo de tradução do corpo e do espaço em termos informacionais. Este processo, que foi frequentemente pensado a partir de uma ontologia da imagem digital, se complexifica à medida que o objeto técnico, a máquina de visão, neste contexto, através de uma programação informacional prévia, tem como horizonte a retirada, do interior do dispositivo, do interpretante humano da imagem. Assim, a conversão do mundo sensível em informação não opera apenas no nível da configuração da imagem digital, mas vai operar em um registro, mais complexo, no qual determinadas configurações de dados implicarão uma intervenção direta no mundo sensível, e tal ação prescindiria (no caso da realização ideal do programa desses dispositivos) do mediador humano.
Há, portanto, um nível de digitalização que se inscreve na superfície da imagem e que, embora desencadeie determinados modos de subjetivação, passa por um mediador humano que, em um engajamento hermenêutico-afetivo, é capaz, ainda, de cartografar as fronteiras que definem, a partir das zonas de ameaça, interior e exterior. Mas iremos pleitear que há um outro nível de digitalização, que estaria sendo gestado no cerne dos emergentes “dispositivos inteligentes de visibilidade”. Neste caso, o nível superficial da digitalização permanece (pois segue havendo uma tradução do mundo em imagem informatizada), mas o dispositivo, que é programado para tratar tais informações, a partir de algoritmos cuja lógica de funcionamento é automática e proativa, performatiza, sem uma necessária mediação humana, ações no mundo material exterior à imagem, de modo que a informação entra em uma relação horizontal, des-hierarquizada, com o corpo e com a cidade, não havendo o privilégio ontológico de nenhum destes três elementos sobre os demais.
ALS é uma doença terrível, se não for para o meu marido e com a ajuda do grande Dr. Ehi minha vida teria sido uma bagunça! Eu fui diagnosticado com ALS, em 2005, meu marido me incentivou e me disse para não perder a esperança, eu consigo dar à luz a um menino que estava livre da doença, e meu marido estava sempre lá para mim! Um dia ele veio até mim e me disse que ele encontrou um homem que pode me curar. Base cientista, eles disseram que não há cura para ALS; ele me disse que ele tem visto muitos testemunhos sobre ele na internet. Decidimos entrar em contato com ele, que encheu sua casa formulário Herbal, e ele nos pediu para comprar algumas ervas itens que fizemos! 14 dias depois, ele me pediu para ir para o teste de ALS, fielmente fui fazer o teste, vejam só, eu estava curada, a doença não foi encontrado no meu corpo ... Meu caro marido e meu Pai Dr. Ehi, Deus certamente irá abençoar o tanto de você, até o fim dos tempos, em nome de Jesus .. Se você tiver qualquer problema por favor contacte Dr Ehi on (shomorikaspelltemple@yahoo.com) ou ligue para ele no 2349038669448
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